Questões
como o aquecimento global e as mudanças climáticas têm sido muito
debatidas nos últimos anos, e dividido muitos cientistas. Mas as
provas de que o aquecimento global é uma farsa difundida pela grande
mídia têm aumentado cada vez mais.
Recentemente,
tem se falado muito em levar missões tripuladas para o planeta
Marte. Apesar de ser
considerado inabitável, o planeta vermelho compartilha uma
semelhança com o nosso: possui CO2 em excesso. Na verdade
95% da fina atmosfera de Marte é composta por CO2,
enquanto aqui chega a 0,04%. Os marcianos devem ter uma atividade
industrial muito intensa, e sérios problemas com aquecimento global.
Só que não. A temperatura média do planeta vermelho é de -63° C,
variando entre -140° C a 20° C. Cadê o efeito estufa?
Alterações
antrópicas na atmosfera de Marte para aumentar a temperatura e a
quantidade de oxigênio já estão sendo estudadas. Esse processo é
conhecido como “terraformação”, e visa tornar as condições do
planeta vermelho favoráveis para a colonização humana no futuro.
Dando
uma “googlada” no assunto, encontrei um artigo da revista
Superinteressante publicado em 2011, intitulado “Tornar Marte
habitável”. O primeiro caminho apontado pela revista seria
introduzir água e metano
na atmosfera de Marte, que segundo o artigo, são potentes
gases-estufa na forma de vapor. Mas o “vilão” CO2,
que compõe 95% da atmosfera marciana não faria esse papel? Talvez
ele não seja tão mau como é difundido pela mídia terrestre. E o
vapor d’água, que compõe cerca de 1% da atmosfera terrestre, não
seria um potente gás-estufa aqui também? Porque isso não é
divulgado pela mídia?
Divergências
entre informações como esta deixam claro que a teoria do
aquecimento global é muito mais política do que científica, e que
investimentos na redução da emissão de CO2 não trazem
nenhum benefício para a sociedade nem para o planeta.
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