domingo, 3 de junho de 2012

Aquecimento Global: crise energética aos países emergentes



Países desenvolvidos, como os EUA, conhecidos também como "potências mundiais" (?), vêm  perdendo sua posição no ranking mundial para países emergentes, como a China e o Brasil, tendo em vista que estes países ainda possuem grande parte de sua matéria-prima original a ser explorada, que consiste num grande potencial de desenvolvimento. Essas "potências mundiais", não se conformando em ter que perder sua  dominância econômica mundial, sendo que possuem seus recursos esgotados para competirem com esses países emergentes, vêm tentando impor políticas que diminuem o crescimento destes.

Uma dessas políticas que se criou, e houve uma grande difusão entre a população mundial, foi a teoria do "aquecimento global", da qual eu tenho grandes dúvidas quanto à sua existência, na intenção de que se diminuísse a emissão de CO2 na atmosfera, o que resultaria na diminuição de energia produzida, necessária para que se haja desenvolvimento. Segundo Al Gore, que difundiu essa teoria através de seu documentário "Uma verdade inconveniente"(An Inconvenient Truth), atividades antrópicas que emitem CO2 na atmosfera, como a queima de combustíveis fósseis, essencial para produção de energia, estariam aumentando a concentração desse gás na atmosfera. Esse gás, tendo grande influência no chamado "efeito estufa", estaria gerando um aumento na temperatura global. Não existem estudos científicos que possam comprovar isso. O que pôde ser descoberto foi que os outros períodos de aquecimento do planeta, estiveram sempre associados a um aumento na concentração de CO2. Mas quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? Esse é um ditado popular que pode ser aplicado aqui também, que gera sérias dúvidas aos cientistas que estudam o caso. Teria o CO2 provocado esse aumento da temperatura, ou o aumento da temperatura que elevou as concentrações de CO2?

As atividades antrópicas que liberam CO2 têm pouca influência sobre sua concentração, pois os maiores emissores de CO2 na atmosfera são os oceanos, que contêm cerca de 98% de todo carbono do planeta, sendo responsável também por absorver grande parte das emissões das emissões de CO2 da atmosfera, o que gera uma acidificação dos oceanos, podendo alterar as formas de vida que nele se encontram, sendo que isso é pouco difundido na mídia.

O CO2 é essencial para manutenção da vida no planeta, sendo a fonte de carbono a partir da qual as plantas e outros organismos fotossintetizantes produzem matéria orgânica, da qual nós, seres heterótrofos, dependemos para obtenção de energia. Luiz Carlos Molion, doutor em Meteorologia e atualmente professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e diretor do Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT), satiriza essa diminuição das emissões de CO2, dizendo que se enterrarmos todo o carbono presente na atmosfera, o oceano irá emiti-lo novamente, não alterando sua concentração, sendo que essas políticas nada mais são do que um desperdício de dinheiro. Estudos ainda mostram que se conseguirmos aumentar a concentração de CO2, a produção de biomassa pelas plantas C3 principalmente aumenta, o que seria bastante favorável tendo em vista a questão da fome no mundo que vêm se agravando. "O CO2 é o gás da vida, pensem na hipótese ridícula de a gente acabar com o CO2, nós também acabaríamos [...] Nós comemos o que as plantas produzem, ao retirarem esse 'vilão' da atmosfera", diz Molion. 

Outra hipótese levantada pelos defensores do "aquecimento global" é que o nível dos oceanos está aumentando devido ao derretimento das geleiras no ártico, gerado pelo aumento da temperatura do ar. Essa é uma legítima hipótese sem nenhuma base científica, pois a água ao passar de seu estado sólido para o líquido não aumenta seu volume, não havendo portanto como haver um aumento no nível dos oceanos. Isso pode ser comprovado com um simples experimento. Pegue um copo e encha-o com água até a borda. Em seguida, coloque um cubo de gelo dentro do copo. Ao colocar o gelo, um pouco de água irá transbordar, mas após isso o nível de água se manterá constante durante o derretimento do gelo.

Outro fato que comprova a falsidade dessa teoria do derretimento das geleiras é que o ar tem pouca influência no derretimento do gelo, devido à sua baixa capacidade de condução de calor. A radiação também tem pouca influência sobre esse derretimento, pois o gelo possui alta refletividade, refletindo grande parte da radiação que incide sobre ele. O que de fato pode causar o derretimento das geleiras são as correntes marítimas quentes vindas do equador, que ao se chocarem com a parte submersa das geleiras, que representam cerca de 90% das mesmas, vão causar um derretimento, lembrando que esse derretimento não provoca um aumento no nível dos oceanos.

Mas esse aumento do nível dos oceanos realmente existe, porém não é consequência do "aquecimento global". Existe um ciclo lunar, que faz com que em períodos em que a Lua está mais próxima a Terra, a força gravitacional lunar, a mesma que provoca as marés, gera um aumento no nível dos oceanos. Quando esse aumento se dá próximo à linha do Equador, há uma diminuição do nível nos pólos, o que acelera as correntes marítimas equatoriais em direção aos pólos, gerando o derretimento das geleiras. Então, o derretimento das geleiras é uma consequência do aumento do nível dos oceanos, e não a sua causa.

O próprio Al Gore, que difundiu a teoria do "aquecimento global", atestando que haverá um aumento do nível dos oceanos nas próximas décadas, vindo a inundar áreas próximas ao oceano, construiu uma mansão na costa da Caparica. Essa mansão além de se situar as margens do oceano, ainda bate recordes de consumo de energia elétrica, que chega a gastar mensalmente a média de consumo anual de um americano.

O "aquecimento global" muitas vezes é confundido com o termo mudança climática, sendo muitas vezes tratados como sinônimos. O "aquecimento global" pode ser um causador de mudanças climáticas, se o mesmo for comprovado. Mudanças climáticas são geralmente decorrentes de ciclos naturais. O que se vêm estudando é se esses ciclos podem ser agravados a partir de atividades antrópicas, mas ainda é cedo para conseguirmos tirar conclusões concretas sobre as mudanças climáticas que vêm ocorrendo, e fazer projeções para o futuro, tendo em vista que não possuímos dados longínquos confiáveis, sendo várias as versões que nos são apresentadas sobre o futuro do clima global.

Cabe ainda ressaltar que aqui contesto a teoria do "aquecimento global", não menosprezando a preservação do nosso ambiente, que é necessária para que possamos ter um futuro promissor no planeta, tendo em vista o grande crescimento populacional que se é esperado.

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